Fados maiores

Para acordar do torpor da mediocridade, usem-se palavras elétricas. Despertemo-nos dos comas dos medos da diferença. Arrisquemo-nos a desejar o infinito, tomemo-lo como presúria.

Eu sou, eu quero, eu desejo, eu estou vivo. Libertem este brado.

Reclamem-se enquanto herdeiros de um fado maior.

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