Salomé



Salomé. Para mim é mais fascinante compreender o mito que se criou à volta desta figura que acabaria por ser a responsável pela decapitação de João, o Baptista, do que propriamente pela mulher que foi: uma mimalha.

Pena-me assistir todos os anos à queima simbólica de uma das figuras mais importantes da história da humanidade (Judas), quando se calhar uma representação da dança da eventual morte de S. João seria bem mais interessante. Ainda por cima sendo ele o padroeiro de Vila do Conde (fim da achega). Não obstante, os filmes criados à volta desse tal mito serão sempre interessantes. Tal como este aqui em cima. Divina Nazimova, o mundo ainda te adora.

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