Fauna

Terceiro e último post sobre os faunos e os sátiros. Deixo-vos aqui um poema meu sobre essas fascinantes criaturas.


Fina-se a noite
E o fauno na fonte
Ponte suprema
Pede e bebe, bebe e pede

Cálida calma
Na alma e o corpo,
Torpe e morno,
Cede e bebe, bebe e cede

Filho de Pã
Efabula pânicos e prantos
Com fronte que
Teme e bebe, bebe e teme

Fina-se a noite
E o fauno na fonte
Água de artifício
Treme e bebe, bebe e treme

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